Na terça-feira (2/02), o Butantan deve receber 5,4 mil litros de insumos vindos da China para a produzir mais 8,6 milhões doses. O material vai chegar com mais de um mês de atraso.
O Ministério da Saúde vai assinar, na semana que vem, o contrato para a compra de um novo lote da vacina CoronaVac, do Instituto Butantan.
Foi o diretor do Butantan, Dimas Covas, quem fez o anuncio: “Soubemos agora, no fim da manhã, através de um telefonema do diretor de logística do Ministério, o doutor Roberto Dias, anunciando que está previsto para semana que vem a assinatura do contrato para as 54 milhões de doses adicionais”, disse o diretor do Instituto Butantan.
No fim da tarde desta sexta-feira (29), o Ministério da Saúde divulgou um vídeo em que confirma que vai fazer a compra das doses extras.
"Nós estamos exercendo a nossa opção de contratação das 54 milhões de doses adicionais da Fundação Butantan de forma a totalizar 100 milhões de doses para a imunização da população brasileira. E também solicitando a antecipação do registro junto à Anvisa para iniciarmos a vacinação em massa da população brasileira”, disse Élcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde.
A definição sobre a compra desse lote adicional se arrastava desde a semana passada. Pelo acordo fechado com o Butantan, o Ministério da Saúde tem até o dia 30 de maio para decidir a compra do lote extra. Mas, o Butantan pediu ao ministro Eduardo Pazuello que a decisão fosse tomada o quanto antes, para planejar a produção por causa da escassez de insumos que vêm da China.
A demora na resposta do Ministério da Saúde gerou reações de deputados da Comissão de Enfrentamento à Covid-19 na Câmara, dos secretários de saúde dos estados, do Fórum de Governadores do Brasil e da Frente Nacional de Prefeitos. Todos cobraram de Eduardo Pazuello uma posição imediata sobre a compra dos 54 milhões de doses da CoronaVac.
O governador de São Paulo, João Doria, disse que irá esperar até o dia 5 para a formalização do contrato. Passado esse prazo, autoriza o Butantan a oferecer diretamente para estados e municípios que queiram comprar a vacina.
Nesta sexta-feira (29), o Butantan entregou ao Ministério da Saúde mais 1,8 milhão doses da CoronaVac. É mais uma parte do lote dos 46 milhões já contratados.
Na terça-feira que vem, dia (2), o Butantan deve receber 5,4 mil litros de insumos vindos da China para a produzir mais 8,6 milhões doses. O material vai chegar com mais de um mês de atraso. O recebimento dos insumos estava previsto para o dia 6 de janeiro.
Depois de consultar o Ministério da Saúde, e não obter resposta, o governo de São Paulo desistiu de usar todo o estoque da CoronaVac só com a primeira dose.
“O questionamento que foi feito é que se a gente poderia utilizar esse estoque guardado para ampliar de forma mais célere a imunização , e que o ministério desse uma garantia de que naquele prazo da segunda dose nós teríamos mais vacinas. Isso não foi colocado pelo ministério. Por uma questão de segurança e respeito a todos que foram imunizados, nós tivemos essas doses guardadas”, disse Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde de São Paulo.
O Ministério da Saúde vai assinar, na semana que vem, o contrato para a compra de um novo lote da vacina CoronaVac, do Instituto Butantan.
Foi o diretor do Butantan, Dimas Covas, quem fez o anuncio: “Soubemos agora, no fim da manhã, através de um telefonema do diretor de logística do Ministério, o doutor Roberto Dias, anunciando que está previsto para semana que vem a assinatura do contrato para as 54 milhões de doses adicionais”, disse o diretor do Instituto Butantan.
No fim da tarde desta sexta-feira (29), o Ministério da Saúde divulgou um vídeo em que confirma que vai fazer a compra das doses extras.
"Nós estamos exercendo a nossa opção de contratação das 54 milhões de doses adicionais da Fundação Butantan de forma a totalizar 100 milhões de doses para a imunização da população brasileira. E também solicitando a antecipação do registro junto à Anvisa para iniciarmos a vacinação em massa da população brasileira”, disse Élcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde.
A definição sobre a compra desse lote adicional se arrastava desde a semana passada. Pelo acordo fechado com o Butantan, o Ministério da Saúde tem até o dia 30 de maio para decidir a compra do lote extra. Mas, o Butantan pediu ao ministro Eduardo Pazuello que a decisão fosse tomada o quanto antes, para planejar a produção por causa da escassez de insumos que vêm da China.
A demora na resposta do Ministério da Saúde gerou reações de deputados da Comissão de Enfrentamento à Covid-19 na Câmara, dos secretários de saúde dos estados, do Fórum de Governadores do Brasil e da Frente Nacional de Prefeitos. Todos cobraram de Eduardo Pazuello uma posição imediata sobre a compra dos 54 milhões de doses da CoronaVac.
O governador de São Paulo, João Doria, disse que irá esperar até o dia 5 para a formalização do contrato. Passado esse prazo, autoriza o Butantan a oferecer diretamente para estados e municípios que queiram comprar a vacina.
Nesta sexta-feira (29), o Butantan entregou ao Ministério da Saúde mais 1,8 milhão doses da CoronaVac. É mais uma parte do lote dos 46 milhões já contratados.
Na terça-feira que vem, dia (2), o Butantan deve receber 5,4 mil litros de insumos vindos da China para a produzir mais 8,6 milhões doses. O material vai chegar com mais de um mês de atraso. O recebimento dos insumos estava previsto para o dia 6 de janeiro.
Depois de consultar o Ministério da Saúde, e não obter resposta, o governo de São Paulo desistiu de usar todo o estoque da CoronaVac só com a primeira dose.
“O questionamento que foi feito é que se a gente poderia utilizar esse estoque guardado para ampliar de forma mais célere a imunização , e que o ministério desse uma garantia de que naquele prazo da segunda dose nós teríamos mais vacinas. Isso não foi colocado pelo ministério. Por uma questão de segurança e respeito a todos que foram imunizados, nós tivemos essas doses guardadas”, disse Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde de São Paulo.
Fonte: g1.globo.com
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