Apesar da decisão, segmentos como a PlayStation, Pictures (cinema), Music e soluções profissionais não serão afetados e manterão suas atividades normalmente.
“Queremos reiterar que manteremos a ala qualidade de pós-venda e suporte de reparo para todos os produtos sob nossa responsabilidade comercial pelo tempo necessário, estando em conformidade com os regulamentos e requisitos locais de proteção aos consumidores, política e de garantia de produtos”, garantiu a empresa em nota divulgada nas redes sociais.
O movimento da Sony já havia sido indicado após o fechamento da fábrica em Manaus, no final do ano passado. A gigante japonesa justificou a saída do país dizendo que essa foram as condições do mercado internacional e tendências esperadas para o mercado brasileiro.
Em dezembro de 2020, o espaço industrial da Sony acabou sendo comprado pela Mondial, fabricante brasileira de eletrodomésticos portáteis como ventiladores, cafeteiras e secadores.
Ademais, a “debandada” da companhia não começou ano passado. Em 2019, ela deixou de vender celulares no Brasil e na América do Sul. A motivação foram os fracos resultados financeiros de seus aparelhos telefônicos no continente.
Tecmundo
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