Por Thuanne Marinho
Situada no México, mas precisamente durante o “Dia dos Mortos”, comemoração tradicional dos hermanos nortenhos, acompanhamos e aprendemos de forma simbólica a importância do amor após o plano físico. De forma leve, artística e comovente.
“Lembre de mim, hoje eu tenho que partir. Lembre de mim, se esforce pra sorrir...”, somos apresentados a uma canção linda, com uma importância para a reviravolta do filme que pouco posso falar. Mas temos muito a sentir. Por que a forma que o filme nos toca, em todos os detalhes visuais e auditivos, faz esquecermos religião, crença em tradições tão diferentes da nossa realidade, apesar do nosso Dois de Novembro.
“Não importa a distância, nunca vou te esquecer...”. Diferente do que muitos podem pensar, “Viva” não é um filme apenas infantil, mas sim para a família toda. Do mais novo ao mais velho, esse filme tem a capacidade de prender a atenção, tocar o coração e ainda nos fazer sorrir com boas aventuras do pequeno Miguel, ou as nossas próprias em memória.
Mas Guia, como vou apresentar caveiras para uma criança? Lá vai uma curiosidade sobre. “Dar vida aos esqueletos e fazer com que tivessem personalidade própria foi um grande desafio para a equipe da Pixar. Desenhistas e animadores passaram meses estudando todos os ossos do corpo humano e convivendo com esqueletos, além de visitar dezenas de cemitérios e túmulos mexicanos. Para caracterizar a individualidade de cada caveira, a equipe decidiu que elas ganhariam olhos e, assim, poderiam demonstrar os sentimentos.”. E o resultado? Temos as caveirinhas mais fofas e divertidas, com looks extraordinários.
Afinal estamos falando do ganhador do Oscar de melhor animação e melhor canção original.
Já aconteceu com você de querer expressar um sentimento para alguém, explicando em palavras, e não conseguir? Se sim, você vai entender exatamente o que sinto quando me deparo indicando “Viva – A vida é uma festa” e me encontro mais tempo sorrindo, ao lembrar do filme, do que escrevendo.
Se nunca passou por essa situação, leia essa indicação e ao final, corra pra assistir essa preciosidade em formato de animação da Pixar, na plataforma da Disney +.
Ao contrário de muitas histórias já apresentadas ao universo infantil, “Coco”, seu nome original, traz um tema, acredito eu, pouco conversado com as crianças sobre – a morte. A morte natural, a morte por acidente e a simbólica, o esquecimento. Mas onde entra meu riso nessa história?
“A história gira em torno de um garotinho apaixonado por canções, vivendo dentro de uma estrutura matriarcal onde a música é banida devido a um trauma: como o tataravô abandonou a esposa e os filhos pequenos para seguir a carreira de artista, a dor familiar foi deslocada do homem para o seu outro objeto de paixão, no caso, a arte. O pequeno Miguel, fã das melodias românticas do ídolo Ernesto de la Cruz, nutre em segredo o sonho de se tornar artista. Mas seria possível articular o amor pelos familiares e o amor pela arte? Ou ainda, o senso de aventura e a vida doméstica?”
E conhecer o sonho desse garotinho é aconchegante. Você até para um pouco de pensar no Miguel para pensar nos seus próprios sonhos de infância. E das vezes em que encontrou resistência e obstáculo, seja pela família, amigos ou outro motivo. Mas você alimentava aquele sonho, independente de qualquer coisa.
Se nunca passou por essa situação, leia essa indicação e ao final, corra pra assistir essa preciosidade em formato de animação da Pixar, na plataforma da Disney +.
Ao contrário de muitas histórias já apresentadas ao universo infantil, “Coco”, seu nome original, traz um tema, acredito eu, pouco conversado com as crianças sobre – a morte. A morte natural, a morte por acidente e a simbólica, o esquecimento. Mas onde entra meu riso nessa história?
“A história gira em torno de um garotinho apaixonado por canções, vivendo dentro de uma estrutura matriarcal onde a música é banida devido a um trauma: como o tataravô abandonou a esposa e os filhos pequenos para seguir a carreira de artista, a dor familiar foi deslocada do homem para o seu outro objeto de paixão, no caso, a arte. O pequeno Miguel, fã das melodias românticas do ídolo Ernesto de la Cruz, nutre em segredo o sonho de se tornar artista. Mas seria possível articular o amor pelos familiares e o amor pela arte? Ou ainda, o senso de aventura e a vida doméstica?”
E conhecer o sonho desse garotinho é aconchegante. Você até para um pouco de pensar no Miguel para pensar nos seus próprios sonhos de infância. E das vezes em que encontrou resistência e obstáculo, seja pela família, amigos ou outro motivo. Mas você alimentava aquele sonho, independente de qualquer coisa.
Viva - A vida é uma festa |
Situada no México, mas precisamente durante o “Dia dos Mortos”, comemoração tradicional dos hermanos nortenhos, acompanhamos e aprendemos de forma simbólica a importância do amor após o plano físico. De forma leve, artística e comovente.
“Lembre de mim, hoje eu tenho que partir. Lembre de mim, se esforce pra sorrir...”, somos apresentados a uma canção linda, com uma importância para a reviravolta do filme que pouco posso falar. Mas temos muito a sentir. Por que a forma que o filme nos toca, em todos os detalhes visuais e auditivos, faz esquecermos religião, crença em tradições tão diferentes da nossa realidade, apesar do nosso Dois de Novembro.
“Não importa a distância, nunca vou te esquecer...”. Diferente do que muitos podem pensar, “Viva” não é um filme apenas infantil, mas sim para a família toda. Do mais novo ao mais velho, esse filme tem a capacidade de prender a atenção, tocar o coração e ainda nos fazer sorrir com boas aventuras do pequeno Miguel, ou as nossas próprias em memória.
Mas Guia, como vou apresentar caveiras para uma criança? Lá vai uma curiosidade sobre. “Dar vida aos esqueletos e fazer com que tivessem personalidade própria foi um grande desafio para a equipe da Pixar. Desenhistas e animadores passaram meses estudando todos os ossos do corpo humano e convivendo com esqueletos, além de visitar dezenas de cemitérios e túmulos mexicanos. Para caracterizar a individualidade de cada caveira, a equipe decidiu que elas ganhariam olhos e, assim, poderiam demonstrar os sentimentos.”. E o resultado? Temos as caveirinhas mais fofas e divertidas, com looks extraordinários.
Héctor. Viva - A vida é uma festa |
Afinal estamos falando do ganhador do Oscar de melhor animação e melhor canção original.
Guia Ponto Novo
Continue lendo mais notícias no site
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todo conteúdo dos comentários é de responsabilidade de seus autores.
Não pretendemos limitar a sua expressão de ideias, contudo não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, calunioso, ideológico, religioso, difamatório, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. caso aconteça poderá ser removido à discrição da gestão do site.