Por Thuanne Marinho
Que o cinema brasileiro tem nos surpreendido cada vez mais não é novidade, mas ainda temos poucas obras conhecidas. E a indicação de hoje é justamente uma série brasileira que estreou na Netflix em fevereiro desse ano.
Com apenas sete episódios, “Cidade Invisível” é uma série envolvente para maratonar em um dia só. Cada episódio tem em média 30 a 40 minutos, mas você fica tão fascinado com o desenrolar das histórias que num piscar de olhos e você já quer assistir mais.
Em “Cidade Invisível”, um mundo subterrâneo é habitado por criaturas míticas evoluídas de uma linhagem profunda do folclore brasileiro. Após uma tragédia familiar, um homem descobre criaturas folclóricas vivendo entre os humanos e logo se dá conta de que elas são a resposta para seu passado misterioso.”
“Nana, neném, que a Cuca vem pegar...”. Quem nunca ouviu ou cantou essa música? Mas o qual será a história por trás dela? Ou sobre os cantos das sereias? E o nosso querido e namorador boto rosa?
Fomos apresentados à personagens do nosso folclore de forma leve em “O Sítio do Pica Pau Amarelo”, mas diferente da obra de Monteiro Lobato, “Cidade Invisível” nos apresenta um folclore mais além dos contos infantis. Com suspense e uma trama policial, e preciso ressaltar a classificação de 16 anos, a produção da Netflix foge da ambientação tradicional das lendas, se passando toda a história da região carioca, o que alguns considera como ponto negativo da série. Mas deixando de lado os termos de tradição e transformação...
Confesso que terminei de assistir a série com muito mais curiosidade sobre nosso folclore. E você, sabe a história do Saci, quais as oferendas favoritas do Curupira ou por quê a Cuca é tão temida pelas crianças?
Sem o ar infantil e apelo familiar, com uma boa pitada comercial, “Cidade Invisível” é um prato cheio para quem gosta de suspense, investigação, história e claro, curiosidades sobre o nosso Brasil rico em tantas lendas e personagens marcantes.
Te convido a mergulhar nesse universo, mas cuidado com a Iara!
Com apenas sete episódios, “Cidade Invisível” é uma série envolvente para maratonar em um dia só. Cada episódio tem em média 30 a 40 minutos, mas você fica tão fascinado com o desenrolar das histórias que num piscar de olhos e você já quer assistir mais.
Em “Cidade Invisível”, um mundo subterrâneo é habitado por criaturas míticas evoluídas de uma linhagem profunda do folclore brasileiro. Após uma tragédia familiar, um homem descobre criaturas folclóricas vivendo entre os humanos e logo se dá conta de que elas são a resposta para seu passado misterioso.”
“Nana, neném, que a Cuca vem pegar...”. Quem nunca ouviu ou cantou essa música? Mas o qual será a história por trás dela? Ou sobre os cantos das sereias? E o nosso querido e namorador boto rosa?
Fomos apresentados à personagens do nosso folclore de forma leve em “O Sítio do Pica Pau Amarelo”, mas diferente da obra de Monteiro Lobato, “Cidade Invisível” nos apresenta um folclore mais além dos contos infantis. Com suspense e uma trama policial, e preciso ressaltar a classificação de 16 anos, a produção da Netflix foge da ambientação tradicional das lendas, se passando toda a história da região carioca, o que alguns considera como ponto negativo da série. Mas deixando de lado os termos de tradição e transformação...
Confesso que terminei de assistir a série com muito mais curiosidade sobre nosso folclore. E você, sabe a história do Saci, quais as oferendas favoritas do Curupira ou por quê a Cuca é tão temida pelas crianças?
Sem o ar infantil e apelo familiar, com uma boa pitada comercial, “Cidade Invisível” é um prato cheio para quem gosta de suspense, investigação, história e claro, curiosidades sobre o nosso Brasil rico em tantas lendas e personagens marcantes.
Te convido a mergulhar nesse universo, mas cuidado com a Iara!
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